O projeto intitulado Novembro Negro que se refletiu em todo o país agregou uma extensa agenda contendo seminários, audiências públicas, sessão especial na Câmara de Vereadores, amarração de ojás e caminhadas.
As atividades marcaram uma nova página da luta racial na cidade de Lauro de Freitas. A participação do poder público municipal através da Superintendência de Promoção da Igualdade Racial foi o diferencial na construção da agenda negra na cidade. O Novembro Negro conseguiu não só fomentar e financiar as atividades, como também intensificar a relação entres as organizações negras do município.
• Seminário
Lauro de Freitas é uma cidade onde a incidências de intolerância religiosa acontecem cotidianamente fortalecendo o ódio religioso difundido em templos, escolas e até nos espaços de poder.
Essa ação dos adeptos de candomblé pode ser entendida antes de tudo, como uma proposta real de debate e da necessidade de se dialogar e reeditar conceitos e preconceitos a respeito da religiosidade de matriz africana na cidade. Uma luta coletiva encestral e contemporânea que une moviemnto social e poder público.
Foi ainda nessa sessão indicada pelo vereador Lula Maciel (PT), que integrantes do movimento negro chamou atenção dos vereadores sobre a necessidade que contemplar a simbologia religiosa de outros seguimentos que não se sentem contemplados com a leitura de um trecho bíblico no início de cada sessão na câmara. Para o MNU todos os outros seguimentos religiosos da cidade precisam ter seus símbolos representados nesse espaço de poder e se a lei que respalda essa representatividade não contemplar a diversidade religiosa presente na cidade será considerada racista.
No Largo do Caranguejo outros grupos culturais a exemplo de Germano Cruz, Suwing do Abaeté, Filhos do Mar, Família Reggae e Bankoma deram o tom da cultura negra à principal preça de Itinga.
Foi na praça também que Cadinho, neto do senhor Antonio Caranguejo, recebeu em nome do avô, a placa do MNU em reconhecimento a importante contribuição que o mesmo teve frente à preservação da identidade negra no bairro de Itinga.
O novembro negro foi construído por uma Comissão Organizadora formada por membros dos movimentos sociais e poder público. O patrocínio ficou a cargo da SEPPIR (Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade – Governo Federal), SEPROME (Secretaria de Promoção da Igualdade – Governo Estadual), SEDES (Secretaria de Desenvolvimento Social – Governo Estadual) e o Governo Municipal).
O projeto intitulado Novembro Negro que se refletiu em todo o país agregou uma extensa agenda contendo seminários, audiências públicas, sessão especial na Câmara de Vereadores, amarração de ojás e caminhadas.
As atividades marcaram uma nova página da luta racial na cidade de Lauro de Freitas. A participação do poder público municipal através da Superintendência de Promoção da Igualdade Racial foi o diferencial na construção da agenda negra na cidade. O Novembro Negro conseguiu não só fomentar e financiar as atividades, como também intensificar a relação entres as organizações negras do município.
• Seminário
Lauro de Freitas é uma cidade onde a incidências de intolerância religiosa acontecem cotidianamente fortalecendo o ódio religioso difundido em templos, escolas e até nos espaços de poder.
Essa ação dos adeptos de candomblé pode ser entendida antes de tudo, como uma proposta real de debate e da necessidade de se dialogar e reeditar conceitos e preconceitos a respeito da religiosidade de matriz africana na cidade. Uma luta coletiva encestral e contemporânea que une moviemnto social e poder público.
Foi ainda nessa sessão indicada pelo vereador Lula Maciel (PT), que integrantes do movimento negro chamou atenção dos vereadores sobre a necessidade que contemplar a simbologia religiosa de outros seguimentos que não se sentem contemplados com a leitura de um trecho bíblico no início de cada sessão na câmara. Para o MNU todos os outros seguimentos religiosos da cidade precisam ter seus símbolos representados nesse espaço de poder e se a lei que respalda essa representatividade não contemplar a diversidade religiosa presente na cidade será considerada racista.
No Largo do Caranguejo outros grupos culturais a exemplo de Germano Cruz, Suwing do Abaeté, Filhos do Mar, Família Reggae e Bankoma deram o tom da cultura negra à principal preça de Itinga.
Foi na praça também que Cadinho, neto do senhor Antonio Caranguejo, recebeu em nome do avô, a placa do MNU em reconhecimento a importante contribuição que o mesmo teve frente à preservação da identidade negra no bairro de Itinga.
O novembro negro foi construído por uma Comissão Organizadora formada por membros dos movimentos sociais e poder público. O patrocínio ficou a cargo da SEPPIR (Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade – Governo Federal), SEPROME (Secretaria de Promoção da Igualdade – Governo Estadual), SEDES (Secretaria de Desenvolvimento Social – Governo Estadual) e o Governo Municipal).